2- Atividade Presencial - Libras e Tradução Automática (POSTAGEM PELO LÍDER ATÉ 25-03)
Uso de ferramentas de tradução automática:
http://prodeaf.net/prodeaf-movel
http://www.handtalk.me/
Visite os sites. Instale os aplicativos de tradução automática. Navegue por eles e veja o que eles oferecem. Faça uma breve comparação entre os dois.
Agora, traduza as seguintes frases em cada um dos aplicativos:
1- A língua de sinais é uma língua como qualquer outra.
2- João tem apenas 17 anos.
3- O cachorro deu uma mordida no meu rosto.
Questões para debater em grupo:
1- As traduções estão corretas?
2- É possível compreendê-las em Libras?
3- Quais são os problemas dessas traduções?
4- Como vocês traduziriam?
GRUPO: Faça uma breve consideração sobre os problemas encontrados e sobre como deveria ser a tradução dessas frases e POSTE NO GLOSSÁRIO da seguinte maneira:
1- clique em inserir novo item;
2- em conceito coloque o nome do seu grupo (ex. GRUPO 01, GRUPO 02 etc.);
3- em definição poste a síntese da discussão do grupo;
4- clique em salvar mudanças.
ATENÇÃO: SOMENTE O LÍDER POSTA.
Especial | A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z | Todos
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Aline, Emanuelle, Grasiele e Priscila1 - Na primeira frase os dois programas utilizaram a datilologia como recurso de tradução, mesmo em situações onde existem sinais para tradução. O Hand Talk utilizou somente a datilologia e o ProDeaf utilizou dois sinais da Libras. Na segunda frase ocorreu o mesmo, porém na tradução da idade o hand Talk utilizou o sinal de "anos" (relativo a tempo) para definir a idade. Na terceira frase o Hand Talk sinalizou todos os termos, inclusive indicando o tempo verbal do termo "dar". Já o Prodeaf só sinalizou "cachorro" e "meu", sendo o restante datilológico. Sim, as traduções estão corretas, pois em nenhum caso o sentido da frase foi alterado. 2 - Em Libras a compreensão ficou comprometida, devido ao uso excessivo da datilologia. 3 - O excesso de datilologia se remete muito mais a Língua Portuguesa do que a Língua de Sinais, o que dificulta o entendimento para os Surdos que não são fluentes na Língua Portuguesa. 4 - "A LS é língua igual diversas outras". "João tem só 17 idade" "Cachorro mordeu (rosto - local do sinal) passado". | ||
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Daniela Bieleski - Polo Jlle - Atividade Individual1) As traduções estão corretas? Talvez dizer que são incorretas não seja a melhor terminologia; acredito que se pode dizer que as traduções não estão adequadas, tendo em vista as escolhas lexicais e a estrutura utilizada.
2) É possível compreendê-las em Libras? A compreensão é possível, até mesmo porque são frases curtas; no entanto, caso estivéssemos lidando com frases mais complexas e extensas, talvez o sentido pudesse ser comprometido.
3) Quais são os problemas dessas traduções? A diferença das estruturas da língua fonte e língua alvo e as escolhas lexicais. Por este motivo, ferramentas de tradução automática, quando se trata da Libras, servem como suporte para o trabalho do Tradutor/Intérprete; como ainda estão em fase de testes e desenvolvimento, podem apresentar equívocos que levam a traduções inadequadas e consequentemente comprometem a compreensão.
4) Como vocês traduziriam?
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G |
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GRUPO 02 -UFMA: Daniela Luna Neves e Silvana Pires BritoApós a análise das traduções realizadas pelas ferramentas de tradução automática http://prodeaf.net/prodeaf-movel e http://www.handtalk.me/ concluímos que as traduções realizadas não estão adequadas (optamos pela oposição adequada/inadequada em vez da oposição correto/incorreto) para o grau de formalidade e da variante padrão exigida para o contexto educacional e de formação profissional. Mesmo apresentando tais inadequações as traduções apresentadas são compreensíveis e até passíveis de serem avaliadas. Em nossa avaliação as duas ferramentas são semelhantes por utilizarem a abordagem lexicográfica, apresentando como unidade de tradução as palavras, e apresentam diferenças em seus bancos de dados, no tocante as relações semânticas, como exemplo citamos a tradução de línguas de sinais apresentadas: o Handtalk fazendo alusão a língua como órgão e o Prodeaf apresentando o termo correspondente as línguas sinalizadas. As inadequações evidenciadas tem como foco a não observância as estruturas morfossintáticas da Libras e as questões léxico semânticas. A nossa tradução para as enunciações propostas são: 1- A língua de sinais é uma língua como qualquer outra = LINGUA DE SINAIS IGUAL LÍNGUA QUALQUER. 2- João tem apenas 17 anos. = J-O-Ã-O IDADE 17 SÓ. 3- O cachorro deu uma mordida no meu rosto. = CACHORRO MORDER rosto PASSADO
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Grupo 05/ Santa Rosa
1 – As traduções estão corretas? Analisamos as traduções feitas pelos dois aplicativos e observamos que o Hand Talk traduziu as 3 frases na modalidade datilológica, unicamente, enquanto o ProDeaf apresentou uma tradução com bastante datilologia e uso de alguns sinais, em cada frase . Por exemplo, o ProDeaf realiza os sinais: LIBRAS (tradução da expressão “Língua de Sinais”), LÍNGUA, QUALQUER, SÓ (tradução da palavra APENAS), CACHORRO e MEU ), e o restante do conteúdo das frases é traduzido datilologicamente. OBS: A tradução inteiramente datilológica foi apresentada pelo Hand Talk nos dispositivos eletrônicos de todos os componentes do grupo. No caso do ProDeaf, porém, em alguns dispositivos o aplicativo fez uso de alguns sinais e em outros só apresentou datilologia e no celular de uma colega a frase “A LÍNGUA DE SINAIS É UMA LÍNGUA COMO QUALQUER OUTRA” , foi digitada várias vezes, e observamos que ora a tradução é feita apenas com datilologia e ora faz uso de alguns sinais (os mesmos citados acima). 2 – É possível compreendê-las em Libras? É possível compreender todas as palavras que são soletradas, e os poucos sinais apresentados. Mas entendemos que essa não é a tradução mais apropriada para idioma (LIBRAS). 3 – Quais são os problemas dessas traduções? Os problemas dessas traduções são: o uso de poucos sinais; datilologia em demasia e a falta de frases bem organizadas e apresentadas na língua-alvo (LIBRAS), respeitando suas regras gramaticais e de sentenças. Ou seja, para que as traduções fossem consideradas corretas, elas deveriam apresentas todos os sinais existentes das palavras, bem como a organização das frases que, em geral se resume em inverter as palavras sinalizadas. 4 – Como vocês traduziriam? A LÍNGUA DE SINAIS É UMA LÍNGUA COMO QUALQUER OUTRA JOÃO TEM APENAS 17 ANOS O CACHORRO DEU UMA MORDIDA NO MEU ROSTO
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Grupo 06 Pólo Santa Rosa
ATIVIDADE PRESENCIAL 02
Visite os sites. Instale os aplicativos de tradução automática. Navegue por eles e veja o que eles oferecem. Faça uma breve comparação entre os dois.
Agora, traduza as seguintes frases em cada um dos aplicativos:
1- A língua de sinais é uma língua como qualquer outra. 2- João tem apenas 17 anos. 3- O cachorro deu uma mordida no meu rosto.
1) As traduções estãos corretas? No aplicativo Hand talk ao traduzir “lingua de sinais” na frase 1, foi equivocada, pois utiliza o sinal de língua(indicando o órgão, língua do corpo humano). Já no aplicativo Pro Deaf, a traduação foi correta. Na frase 2, os dois aplicativos realizam a tradução de forma eficiente, porém apresentam o sinal de “anos” para indicar a idade, nós por questão de escolha optaríamos pelo sinal de “idade”. Na frase 3 no aplicativo Hand talk traduziu termo a termo, já o aplicativo Pro Deaf fez o uso de muitas palavras com o alfabeto datilológico. Sendo que poderia perfeitamente ter uma tradução em LS, (cachorro mordeu rosto meu).
2) É possível compreendê-las em Libras? Em parte, pois quando existe o exagero da utilização do alfabeto datilológico, pode haver prejuízo no entendimento da tradução em Língua de Sinais.
3) Quais são os problemas dessas traduções? A dificuldade na compreensão das sentenças, a falta de sinais para algumas palavras, nem sempre as traduções apresentam na estrutura da Língua de Sinais.
4) Como vocês traduziriam? 1- Libras igual qualquer outra língua. 2 – João tem só 17 idade. 3 – cachorro mordeu rosto. | ||||
GRUPO 07Observamos que cada uma das traduções tem sua funcionalidade, mas que em todas foram percebidos equívocos na semântica, interferindo na compreensão da tradução para língua alvo. A compreensão será possível, porém o usuário irá perceber problemas nessas traduções. Nos dois aplicativos o sinal “COMO” foi apresentado com expressão de pergunta, e não era este o sentido desta palavra na frase, e sim no sentido de comparação. O sinal “ANOS” apresentou-se como tempo e não idade. O Hand Talk apresentou o sinal “LÍNGUA” como parte do corpo humano e não a língua “idioma”. O dois aplicativos no sinal “DEU” apresentam o tempo + sinal e não usou classificadores, usando uma estrutura de português sinalizado. O ProDeaf no sinal “MORDIDA” fez a soletração da palavra m-o-r-d-e-r ao invés de sinalizar. Para o grupo a tradução correta seria: 1- Língua de sinais igual qualquer outra língua. 2- J-O-Ã-O 17 idade. 3- Cachorro morder-rosto-meu. | ||
GRUPO 07 - SANTA ROSADas sentenças traduzidas na atividade, nenhuma mostrou-se correta, pois todas apresentaram o que chamamos de português sinalizado, não respeitando o contexto da sentença. Em algumas frases essa variação não foi tão significativa, mas em outras, dificulta o entendimento da tradução. Vale ressaltar que ambos os programas (HandTalk e ProDeaf) apresentaram semelhanças nas traduções apresentadas, entretanto algumas diferenças também puderam ser percebidas. Conforme citado acima, algumas sentenças são passíveis de compreensão, em função de apresentar somente algum ou alguns poucos sinais fora de contexto. Entretanto, outras sentenças perdem o sentido. Salientando que o aplicativo ProDeaf foi mais fiel à estrutura da Libras propriamente dita no momento da tradução do que o HandTalk, que apresentou mais equívocos em relação a utilização de palavras que têm sinais diferenciados dependendo do contexto. Os problemas verificados nas traduções foram os seguintes: * Na frase “A língua de sinais é uma língua como qualquer outra.”, os aplicativos apresentaram traduções diferenciadas. O ProDeaf traduziu utilizou os sinais de acordo com as palavras de forma correta, mas a sentença apresentada foi o “português sinalizado”, que não seria o correto para a frase manter o sentido verdadeiro. Enquanto o HandTalk apresentou mais problemas, pois além de também utilizar o “português sinalizado”, o aplicativo optou por traduzir a palavra “língua” com um sinal totalmente fora de contexto. * Na frase “João tem apenas 17 anos.”, ambos os aplicativos erraram somente na utilização do sinal de “anos”, que é uma palavra que tem sinais diferenciados dependendo do contexto em que é utilizada. E neste caso, os dois aplicativos utilizaram o sinal de “anos” do contexto “tempo”, ao invés do contexto “idade”. O restante da tradução apresentou-se correta. * Na frase “O cachorro deu uma mordida no meu rosto.”, ambos os aplicativos, mais uma vez, apresentaram o português sinalizado, seguindo a estrutura da língua portuguesa e apresentando uma tradução na forma de literal de “palavra-sinal”. O verbo “deu”, foi utilizado erroneamente, uma vez que na frase em questão, já estaria embutido na “mordida”, não havendo necessidade de sinalizar a palavra “deu”. As nossas opções de tradução para as frases, seriam: 1 - “Língua de sinais igual qualquer outra língua”. 2 - “João ter só 17 idade”. 3 - “Cachorro morder meu rosto”. | ||
Grupo 07 Pólo UFMAMárcio Roberto Mendes, Ricardo Barros, Arenilson Ribeiro e Francisco Ridson. Analisando as traduções propostas na atividade percebemos erros de ordem semântica e sintática na produção das frases em Libras pelos aplicativos. Erros semânticos como utilizar LÍNGUA (órgão) e SINAL para “língua de sinais”, COMO (pergunta) para uma comparação, datilogar palavras como “morder”, apresentar o sinal ANOS (duração) para idade, e o verbo DAR numa frase em que este deveria estar incorporado a ação de morder. Reparamos que os aplicativos, em alguns segmentos, obedecem à ordem sintática do português, o que faz com que as traduções sejam consideradas incorretas. O motivo desses erros é explicado pelo próprio site do aplicativo HandTalk que diz: “A Libras, como qualquer outra língua, é viva e depende de muitos aspectos para que o contexto da tradução seja o ideal, como questões envolvendo ambiguidades ou gírias, por exemplo. Dessa forma, é comum uma tradução automática cometer erros, porém, com o aumento constante do volume e da qualidade de dados inseridos na plataforma, a tradução melhora significativamente a cada dia”. Apesar de falarem em inserção de dados e consequente melhora na qualidade da tradução, parece-nos que os aplicativos realizam a tradução valendo-se da abordagem direta e não estatística. Mas, algo que nos chamou atenção foi a preocupação nos dois aplicativos em acrescentar o tempo verbal com os sinais PASSADO e JÁ. Também notamos que ProDeaf realizou a tradução de segmentos e não só de palavras quando apresentou o sinal LINGUA-DE-SINAIS para “a língua de sinais” na primeira frase, e novamente vertendo IDIOMA para “é uma língua” no mesmo período. Talvez isso se dê por conta de o programa ter um sistema de alimentação que permite aos usuários criar sinais manuseando o avatar no site, como mostra a figura abaixo. Talvez, futuramente tenhamos formas mais rápidas e fáceis de alimentar esses programas de TA para LS, e realmente haja otimização dos aplicativos. Enquanto isso não acontece, eles podem servir para comunicações básicas em situações de interação entre surdos sinalizantes e ouvintes que não sabem Libras. Pensando em situações desse tipo, concluímos que apesar dos erros, as traduções geradas podem ser compreendidas. Dependendo do grau de domínio do usuário da língua de sinais, ele pode identificar os erros e mesmo assim entender o sentido do que é dito – ou se tenta dizer. Nós traduziríamos as frases da seguinte forma: 1- A língua de sinais é uma língua como qualquer outra. LÍNGUA-DE-SINAIS SER LÍNGUA IGUAL QUALQUER OUTR@
2- João tem apenas 17 anos. J-O-Ã-O TER IDADE 1-7 SÓ ou J-O-Ã-O JOVEM IDADE 1-7
3- O cachorro deu uma mordida no meu rosto. CACHORR@ 3SCL(cachorro-morder-rosto)1S Só um tradutor humano é capaz de perceber as nuances de significados nas línguas. É interessante que o próprio site do HandTalk reconhece isso quando define como “altamente improvável” a possibilidade do aplicativo substituir o tradutor humano e chama o programa de “potente ferramenta complementar ao trabalho do intérprete de Libras”. | ||
Grupo 08Traduções com o HandTalk 1- Língua (corpo humano) sinal língua (corpo humano) como (E.F. interrogativa) qualquer outra. 2- J-O-Ã-O ter apenas 17 anos. 3- Cachorro passado dar mordida meu rosto. Traduções com o ProDeaf 1- LIBRAS língua como qualquer outra. 2- J-O-Ã-O ter apenas 17 anos. 3- Cachorro passado deu já mordida meu rosto. Para qualquer usuário da Libras essas frases não estariam corretas, apesar de serem compreensíveis pelo contexto que apresentam, é possível que o surdo percebe que estão em português sinalizados e até corrija o sinalizante. Acredito que somente uma destas seis frases tem uma tradução aceitável, a frase de número 1 traduzida no programa ProDeaf. Em geral o HandTalk traduz palavra por palavra, sem levar em consideração a coerência do segmento, já o outro programa consegue perceber (não muito bem) a sentença em seu contexto e aplica melhor a TA. As pessoas que não conhecem a língua podem aprender de forma incorreta utilizando estes sinais, mas as pessoas que tem consciência da gramática podem utiliza sem sentir dificuldades. É facilmente percebido que apesar de um sistema ser complexo e auxiliar na tradução de sentenças, palavras e textos nunca irá substituir a qualidade e competência do trabalho humano. Como eu traduziria: 1- Libras é língua igual qualquer outra; 2- J-O-Ã-O apenas idade 17; 3- Passado rosto-meu cachorro morder (classificador); | ||
GRUPO 1As traduções aqui analisadas encontram-se em português sinalizado, haja vista que apresentam características da língua portuguesa, em detrimento da gramática da língua de sinais brasileira e, considerando a estrutura da língua brasileira de sinais, estão inadequadas dependendo do contexto em que são utilizadas. Por estes motivos, a compreensão fica comprometida, podendo causar conflitos no processo comunicativo, de acordo com o conhecimento linguístico dos envolvidos no processo conversacional. Determinadas limitações podem ser citadas. Alguns vocábulos são considerados isoladamente, fora de contexto. No primeiro exemplo, quando traduz “língua”, o hand talk faz referência à parte do corpo e não ao sistema linguístico. Outra restrição do programa é a utilização de verbos de concordância, bem como a ausência do uso de classificadores. No terceiro exemplo, os dois sistemas utilizaram o verbo “dar” sem marcar o referente e não descreveram a ação do verbo “morder”. Nesse contexto, os programas lançam mão da abordagem lexicográfica, desconsiderando as regras internas à língua brasileira de sinais. Vale destacar que o prodeaf possui um vocabulário mais extenso se comparado com o hand talk. Além disso, os sistemas aqui analisados são de relevância enquanto ferramentas de apoio aos tradutores-intérpretes de libras e demais usuários da língua, com possibilidade de aperfeiçoamento na precisão e qualidade das traduções realizadas. Em suma, as traduções poderiam ser feitas considerando a estrutura gramatical da Libras, afastando-se da abordagem lexicográfica e ponderando acerca do sentido dos segmentos, ou seja, adotando regras próprias dos sistemas linguísticos envolvidos. | ||
Grupo 1 JoinvilleA meu ver, ambas as traduções foram realizadas pelos programas de tradução em Libras destacando interpretações imprecisas afetando a compreensão das frases traduzida na língua alvo. As produções ficaram pobres, pois não se apropria de termos usados na língua alvo, isso porque esses, não contam com uma abordagem estatística onde seria possível mapear outras terminologias já usadas para o contexto da frase. Isso não é possível, pois os programas trabalham com um sistema de banco de dados, dicionário. Quando o usuário insere uma frase, o programa reconhece apenas as palavras e não o contexto, assim a tradução fica como português sinalizado. Nos dois aplicativos o sinal “COMO” foi apresentado com expressão de pergunta, e não era este o sentido desta palavra na frase, e sim no sentido de comparação. O sinal “ANOS” apresentou-se como tempo e não idade. O Hand Talk apresentou o sinal “LÍNGUA” como parte do corpo humano e não a língua “idioma”. Os dois aplicativos no sinal “DEU” apresentam o tempo + sinal e não usaram classificadores. ProDeaf no sinal “MORDIDA” fez a soletração da palavra M-O-R-D-E-R ao invés de sinalizar. Nas três frases penso que a tradução adequada seria: 1- Língua de sinais igual qualquer outra língua. 2- J-O-Ã-O idade 17. 3- Cachorro morder-rosto-meu.
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Grupo 2As traduções não são completamente corretas, é possível perceber que essas traduções parecem ser um português sinalizado, com erros semânticos, e as vezes sem contexto. Temos certeza, que esses aplicativos são ótimos para aquisição de vocabulário mas no momento de tradução de uma sentença, eles deixam a desejar. O cliente surdo que obtêm esses aplicativos, podem acreditar que os mesmos sejam os corretos, e isso faz com que a língua seja entendida de modo errado. Palavras com ambiguidade podem ser traduzidas de forma errada, e nos aplicativos, o uso da datilologia é constante.
pergunta 4 1 - Língua Sinais igual qualquer língua outra 2- João só 17 idade 3- Cachorro mordeu (Sinal de mordeu diretamente no rosto). | ||
GRUPO 3 - JOINVILLEA tradução automática é uma realidade também para a língua de sinais e que tende a avançar, entretanto encontramos problemas para o uso tanto de usuários surdos quanto ouvintes. É um fator complexo para o desenvolvimento da Libras na sociedade a utilização desse tradutor com as seguintes realidades: surdo usuário de Libras, pessoa ouvinte que desconhece a Libras e sua estrutura linguística e pessoa ouvinte iniciante em Libras que acreditará ser correta a forma que aprende com o tradutor, infelizmente há pessoas que sequer buscam especialização por deduzir ser suficiente o auxílio do tradutor. A ausência da tradução pelo contexto, ausência de expressão facial/corporal, ausência de uma tradução fiel a discursos complexos, gírias e ambiguidades são desafios que esses tradutores têm a superar, para que possam de fato cumprir seu objetivo de apoio para que aconteça a inclusão social dos surdos, através da facilitação na comunicação com ouvintes.
Segue em anexo uma comparação mais detalhada entre os aplicativos. | ||
Grupo 3 - Polo JoinvilleA tradução automática é uma realidade também para a língua de sinais e que tende a avançar, entretanto encontramos problemas para o uso tanto de usuários surdos quanto ouvintes. É um fator complexo para o desenvolvimento da Libras na sociedade a utilização desse tradutor com as seguintes realidades: surdo usuário de Libras, pessoa ouvinte que desconhece a Libras e sua estrutura linguística e pessoa ouvinte iniciante em Libras que acreditará ser correta a forma que aprende com o tradutor, infelizmente há pessoas que sequer buscam especialização por deduzir ser suficiente o auxílio do tradutor. A ausência da tradução pelo contexto, ausência de expressão facial/corporal, ausência de uma tradução fiel a discursos complexos, gírias e ambiguidades são desafios que esses tradutores têm a superar, para que possam de fato cumprir seu objetivo de apoio para que aconteça a inclusão social dos surdos, através da facilitação na comunicação com ouvintes | ||
grupo 3 - polo UFMA
Alun@: Rita Helena, Janaína Teles, Izanir Silva
Atividade presencial 21/03/2015 Unidade II
O resultado da tradução ficou muito literal, mais próximo de um “Português sinalizado”, na estrutura das frases. Também observamos que seria difícil compreendê-las plenamente no seu real sentido em Libras, pois, por exemplo: no programa Hand Talk a frase “A língua de sinais é uma língua como qualquer outra” no texto traduzido a palavra “Língua” resultou em língua (sentido biológico, órgão) percebemos que tanto um programa quanto o outro precisam de ajustes quanto ao léxico (o Pro Deaf soletrou a palavra Mordida, demonstrando não tê-la em seu banco de dados) e em relação a semântica ( a palavra “anos” em ambos programas estava relacionada a duração e não a idade, conforme o sentido real da frase). No entanto, o Pro Deaf faz a tradução do termo “Língua de Sinais” utilizando o léxico corretamente, nos dando a entender que apresenta alguns avanços em relação ao outro programa, porém precisamos ter mais contato com ambos para uma avaliação mais eficaz. Ambos proporcionam visualização por vários ângulos da realização do sinal realizado, também mantem salvas as traduções mais recentes. A maior dificuldade que encontramos no uso destes programas para tradução é que eles não compreendem as palavras homógrafas em seus vários significados e contextos.
Sugestão de tradução:
1- LIBRAS É LINGUA IGUAL QUALQUER OUTRA 2- J-O-A-O TER IDADE 17 SÓ 3- CACHORRO MORDER (rosto) | ||
Grupo 4Joinville, 21 de março de 2015 Curso: Bacharel Letras-Libras Disciplina: Estudos da Tradução II Grupo 4 – Acadêmicas: Silvana Fátima Veiga Simone Carvalho Flores Professor: Carlos Henrique Rodrigues 2- Atividade Presencial - Libras e Tradução Automática Uso de ferramentas de tradução automática: http://prodeaf.net/prodeaf-movel Visite os sites. Instale os aplicativos de tradução automática. Navegue por eles e veja o que eles oferecem. Faça uma breve comparação entre os dois. Agora, traduza as seguintes frases em cada um dos aplicativos: 1- A língua de sinais é uma língua como qualquer outra.
Questões para debater em grupo: 1- As traduções estão corretas? Algumas sim, ou seja, fazem sentido. 2- É possível compreendê-las em Libras? Sim dependendo do grau de compreensão do interlocutor. 3- Quais são os problemas dessas traduções? Fragmentação, datilologia, as vezes é fora do contexto pesquisado como no caso da palavra língua onde os dois programas deram sinais diferentes para o mesmo conceito. 4- Como vocês traduziriam? 1 Libras igual outras línguas. 2 Idade J-O-Ã-O 17. 3 Meu rosto cachorro mordeu Considerações: Prodeaf oferece banco de dados, espaço para escrita em português, gravador de voz, tem rotação do avatar 180° para maior visualização do sinal, velocidade da tradução, e tem um glossário incluso em seu aplicativo que pode ser usado sem internet. Hand Talk oferece banco de dados, espaço para escrita em português, gravador de voz, tem rotação do avatar 360° para maior visualização do sinal, você pode mandar sugestões, velocidade da tradução, mas não funciona sem internet. | ||||||||||||||||
GRUPO 4 - POLO SÃO LUISOs dois aplicativos traduziram as frases com algum tipo de falha. De forma mais específica, o HandTalk se utiliza mais da abordagem lexicográfica, como por exemplo na frase 1, onde o mesmo decodificou o termo LÍNGUA DE SINAIS, de forma separada, apresentando LÍNGUA como o órgão e o sinal de SINAIS. Já o ProDeaf, utiliza-se da abordagem exemplaria, conseguindo fazer uso do corpus da unidade de tradução LÍNGUA DE SINAIS. Neste sentido, a frase 2 é a mais clara e pode ser entendida em Libras, ainda que seja possível realizar adaptações. As demais frases possuem empregos de termos desconexos com a frase e sem uso de classificadores, necessários para o entendimento na língua alvo. Quanto aos problemas, comuns de um STA, eles também estão presentes nestes aplicativos que traduzem para a língua de sinais. Dentre eles podemos citar a tradução de termos sem considerar o contexto do seu uso, podendo ser entendido como a incapacidade do aplicativo em considerar as diversas possibilidades de uso de um termo dentro da língua alvo. Além disso, ocorreu a soletração manual duma flexão verbal pelo ProDeaf, o que representa a limitação e incapacidade de usar os classificadores para traduzir os textos para Libras, visto que o verbo em questão (MORDER) é muito comum. | ||
Grupo 5Os programas relacionados para tradução auxiliaram para tradução de conceitos ou palavras isoladas sendo suporte para pesquisa de alguns sinais e não especificamente como tradução integral de uma frase ou textos...Obviamente que alguns sinais são apresentados "ao pé da letra" e que se não for pesquisado seu contexto o tradutor acabará equivocadamente realizando uma tradução inadequada. | ||
GRUPO 5- Polo São LuisUniversidade Federal de Santa Catarina
Polo: UFMA - São Luís, MA
Disciplina: Estudos da Tradução II
Professor: Carlos Henrique
Alunos: Licia Azevedo; Tanyse Coimbra; Maria Rita Mendes; Marlen Ferreira
ATIVIDADE PRESENCIAL II – 21/03/2015
A partir dos debates realizados em nosso grupo, bem como após compararmos as traduções realizadas pelos tradutores, “ProDeaf” e “Hand Talk”, concluímos que as traduções realizadas pelos mesmos foram totalmente corretas, considerando toda a frase, pois por considerar palavras isoladas (o que reflete a utilização da abordagem lexicográfica por esses aplicativos) não foram utilizados equivalentes apropriados na língua alvo (LIBRAS) que transmitissem o real significado da frase.
A compreensão em LIBRAS é prejudicada em virtude dos seguintes problemas: -Subtração de itens lexicais relevantes;
-Mudança de sentido da frase;
-Ausência de classificadores e marcadores de espaço;
-Escolha de equivalentes incompatíveis com a língua alvo;
-Não observância à estrutura da LIBRAS.
A compreensão sofre ainda danos, pois certos itens lexicais tem seu referente na língua alvo (LIBRAS) são parcialmente e/ou totalmente modificados, ainda assim dependendo de quem lê essa tradução e da bagagem linguística que possui, a tradução pode ser compreendida, mas ratificando, essa compreensão se dará não pela tradução em si, mas sim em virtude do receptor dessa tradução conhecer tanto itens lexicais da língua fonte como os da língua alvo, conseguindo dessa forma extrair o significado dessa tradução.
Diante das discussões em grupo, foi decidido que para realizarmos as traduções das frases citadas na descrição da atividade, primeiramente buscaríamos entender o significado de toda a frase, depois disso escolheríamos equivalentes compatíveis na língua de sinais, obedecendo a estrutura gramatical da mesma o que evitaria a vinculação à estrutura gramatical da língua fonte, ou seja, a língua portuguesa, evitando assim o conhecido português sinalizado.
Em relação aos tradutores automáticos, na primeira frase o ProDeaf utilizou o correspondente adequado para 'língua de sinais', mas assim como o Hand Talk utilizaram o sinal “como” (pergunta) para fazer a comparação. Na segunda frase destacamos como diferença percebida, o fato de que ambos fizeram a mesma tradução, assim como erraram também na escolha do correspondente, ambos utilizaram o sinal errado para a palavra anos (idade). Na terceira frase, o ProDeaf utiliza datilologia por não possuir em seu banco de dados o sinal “morder” ao passo que o Hand Talk utiliza o sinal “morder”, entretanto os dois tradutores mantém toda a sentença ligada a linearidade do Português se afastando da LIBRAS.
Obs: A aluna Maria Rita Mendes ( Matrícula 14400110) participou desse grupo devido a ausência dos membros do grupo previamente escolhido por ela.
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Grupo 6Após análise de ambos os programas, Hand Talk e Pro Deaf, percebemos falhas na tradução como por exemplo o uso de português sinalizado, falhas em obter o sentido real da frase e desconhecimento de alguns sinais, usando então datilologia. Será que as traduções estão corretas? Podemos dizer que de certa forma sim, pois de fato ocorre a tradução das palavras separadamente, porém com lacunas ao pleno entendimento das frases. Como traduzir essas frases? O principal seria entender o contexto que essas frases estão inseridas, evitar traduzir palavra por palavra e sim a ideia geral transmitida pela frase em questão, respeitando o sentido que se quer passar em cada uma das frases. | ||
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Rhuan Lucas Polo UFMA ( Atividade Individual)HAND TALK 1.LÍNGUA SINAL LÍNGUA QUALQUER OUTRO. ( O sinal língua foi traduzido como um orgão do corpo humano) 2. J-O-Ã-O TER SÓ 17 ANOS. ( O sinal anos foi traduzido como tempo e não idade) 3. CACHORRO PASSADO DAR MORDIDA MEU ROSTO. PRODEAF 1. A LÍNGUA DE SINAIS E U-M-A LÍNGUA COMO QUALQUER O-U-T-R-A. 2. J-O-A-O TER SÓ 17 ANOS. ( ANOS DE TEMPO) 3. CACHORRO PASSADO DAR 1 M-O-R-D-I-D-A MEU ROSTO.
1) As traduções estãos corretas? As traduções feitas utilizando ambos aplicativos estão inadequadas, alguns termos isolados tiveram a tradução correta, outros foram feitos datilologia e o programa não consegue distinguir o emprego de alguns sinais como o sinal ano, que foi empregado o que remete a tempo e não idade.
2) É possível compreendê-las em Libras? A compreensão é possivel em partes, pois as frases eram simples mas em se tratando de algo mais complexo, os programas não teriam muita utilidade. 3) Quais são os problemas dessas traduções? A dificuldade na tradução de ambas as línguas, saber distinguir em quais contextos empregar, quais sinais escolher, esse tipo de ferramenta serve mais como um suporte do que para a propria atividade tradutoria. 4) Como vocês traduziriam? 1- Libras igual qualquer outra língua. 2 – João ter só 17 idade. 3 – Passado cachorro morder rosto. | ||