O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

Para começar, é importante que tenhamos a compreensão da estrutura que possibilita a existência de um mercado de capitais.

 

O Sistema Financeiro Nacional (SFN) é o conjunto de instrumentos, mecanismos e instituições que garantem a canalização da poupança para o investimento. Ou seja, direciona a poupança dos setores que possuem recursos financeiros (agentes superavitários) para aqueles que desejam ou necessitam de recursos (agentes deficitários).

 

O organograma a seguir nos dá uma ideia do funcionamento da estrutura que compõe o SFN. Ao clicar no símbolo ?, você obterá uma breve definição; ao clicar no símbolo +, você poderá ver os mecanismos e as instituições que se conectam a cada um dos órgãos. Observe!

 

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Pronto. Talvez ainda pareça um pouco confuso, mas agora já temos uma ideia da estrutura do Sistema Financeiro Nacional, que possibilita a existência e o funcionamento do mercado de capitais.

Saiba Mais:

Para entender melhor, consulte o folheto Mercado de Capitais, elaborado pela Bovespa. Trata-se de um material introdutório que apresenta explicações breves e bastante esclarecedoras a respeito do tema. Esse material está disponível no endereço:

http://www.bmfbovespa.com.br/Pdf/merccap.pdf

Agora, o próximo passo é entender o significado de alguns conceitos e termos relacionados ao mercado de capitais. Clique nas opções abaixo e fique atento!

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A pergunta agora é: por que investir no mercado de capitais?

 

 

Como explica o material da Bovespa (esse que acabamos de indicar), os investimentos de um país são o motor do crescimento econômico. Ou seja: é o que gera o aumento de renda que, consequentemente, proporciona o aumento da poupança e, novamente, um aumento dos investimentos. Trata-se de um movimento circular, percebe?
Assim, o dinheiro da poupança individual (o dinheiro que poupamos) e os lucros das empresas constituem a principal fonte financiadora dos investimentos de nosso país.
Para que possam crescer, as empresas precisam de recursos. Esses recursos podem ser obtidos por meio das seguintes formas:

Como as duas primeiras fontes de recursos são limitadas, elas geralmente são utilizadas pelas empresas para manterem suas atividades operacionais. O que realmente pode impulsionar o seu desenvolvimento é a participação de acionistas.
São chamados de acionistas aqueles que possuem ações de uma empresa. Em outras palavras, cada um deles possui um pedacinho dela. Esses investimentos permitem que a empresa se desenvolva, diversifique sua produção, contrate novos funcionários etc. Em contrapartida, quando a empresa obtém lucro, parte dele é distribuído aos seus acionistas, sempre de forma proporcional à quantidade de ações possuídas por cada um deles. Essa distribuição é feita de acordo com o que determina cada empresa: algumas podem pagar os seus acionistas de três em três meses; outras preferem fazê-lo duas vezes por ano; ou, inclusive, uma vez por ano.

Entendeu por que o mercado de ações é tão importante?
Porque, em vez de ficar paradinho lá na conta poupança do seu banco, rendendo devagarinho, o dinheiro investido em ações auxilia na expansão e no desenvolvimento dos setores econômicos e, ainda que envolva riscos, pode trazer rendimentos superiores ao da poupança.

 

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Pedro tem razão. Ainda falta explicar muitas coisas e nem será possível explicar tudo aqui.

Mas as perguntas feitas por ele são um bom começo. Então, vamos às respostas!